Decisões estratégicas permitem que o IPT viabilize a aplicação do conhecimento das universidades nas empresas
As competências que o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) congrega hoje, depois de contabilizar mais de R$ 150 milhões de investimento em infraestrutura laboratorial e um programa contínuo de capacitação de seus profissionais no exterior, tiveram início em uma decisão de 2006, quando foi alterado seu Estatuto Social.
A mudança tinha como objetivo permitir que o Instituto se preparasse para refletir os desafios dos tempos atuais, que são promover a inovação tecnológica e viabilizar a maior aplicação do conhecimento das universidades nas empresas. Carlos Américo Pacheco é reitor do ITA e membro do Conselho de Orientação do IPT A reforma estatutária, além de mudar a estrutura da diretoria, em prol do dinamismo na gestão, criou o Conselho de Administração que, composto de nove membros, passou a coexistir com o tradicional Conselho de Orientação.
Desse modo, as questões administrativas e tecnológicas passaram a ter fóruns distintos, mas dedicados, abrindo caminho para que o Instituto fosse pensado estrategicamente em cada frente, vislumbrando o seu desenvolvimento a médio e longo prazo. Desde então, sob a presidência do empresário Paulo Cunha, o Conselho de Orientação tem atuado de forma a tornar o IPT mais relevante para a iniciativa privada e para o desenvolvimento do País.
Pudemos também encontrar no atual diretor-presidente, João Fernando Gomes de Oliveira, o entusiasmo e a capacidade necessários para conduzir a modernização do Instituto à frente de sua diretoria-executiva, de forma a obter grande impulso nessa nova fase do IPT. Mas ainda há muito a realizar.
fonte: http://www.ipt.br/noticias_interna.php?id_noticia=463