Gustavo O. Aggio

Contemporaneamente uma macroeconomia ecológica orientada pela demanda (keynesiana) tem sido desenvolvida com fortes referências e diálogo com a economia ecológica. Economistas ecológicos são preocupados com os efeitos negativos do processo de crescimento econômico sobre os sistemas biofísicos desde os artigos seminais dos anos 1960 e 1970, enquanto que economistas que garantem à demanda papel central na economia se preocupam com fatores que possam gerar falta de demanda e, consequentemente, desemprego involuntário na economia. Escrevemos este artigo com os objetivos de explicar esta aproximação de escolas do pensamento com elementos potencialmente conflitantes e apresentar um conjunto muito recente de resultados sobre o desemprego na dinâmica destes modelos.

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